A receita da General Duty Authority cresceu 74,35% no terceiro trimestre de 2021



Receita da General Expense Authority evoluiu 74,35 por cento no terceiro trimestre de 2021
A Top da Divisão de Preparação e Verificação da Autoridade de Plantão da Zambézia, Helena Dias Figueiredo revelou estes dados na XVIII Reunião do Conselho de Administrações Estatais de Retratos realizada a 6 de Outubro, 2021.

A Direcção da Divisão de Preparação e Verificação da Autoridade de Plantão da Zambézia, Helena Dias Figueiredo descobriu estes dados na XVIII Reunião da Câmara das Administrações de Retratos do Estado realizada a 6 de Outubro de 2021, na cidade de Quelimane, focando o que isto implica que os 1.670.067,05 mil reunidos, idênticos a 74,35 por cento, dos 2.246.277,00 MTs previstos para o ano de 2021.

Em seguida, Helena Dias também fez sentido no seu espectáculo que os 1.670.067,05 mil meticais recolhidos eram idênticos ao reconhecimento de 02,48 por cento do arranjo funcional fixado em 1.629.656,83 mil, o que acarretou uma evolução de 13,43 por cento contrastando com igual período de 2020 em que 1.472.270,53 mil meticais foram recolhidos.

Além disso, do total de rendimentos recolhidos no período em análise, 1.493.999,08 mil meticais provieram de cobranças internas e 76.067,96 milhares de meticais de cobranças em câmbio desconhecido, referentes a um co-suporte no sortimento de 89 e 11 por cento, separadamente.

O nosso interlocutor referiu igualmente que o sortido de rendimentos atípicos no valor de 20.856,29 mil meticais, provenientes do Balanço Anual Empresarial, IRPC/manter na fonte em prestações a não ocupantes, por entidades que trabalham na actividade extractiva.

Exame e retificação das declarações anuais do Dever Pessoal Individual IRPS e Cooperativas, IRPC, que agregou à evolução de 6,74 por cento, distribuição de meio de transporte (04 viaturas) à Consulta, trabalhando a presença de especialistas nos focos de sortido e nos territórios.

Exame dos produtos disponíveis para utilização, fundamentalmente no troço e pontos de saída do Território, ao abrigo do Pronunciamento n.º 36/2000, de 17 de Outubro, com o objectivo final de dissuadir esforços para contornar os especialistas de plantão ao longo da Via Pública n.º 1 .

Actividades chave para o último trimestre para escalar a avaliação de mercadorias disponíveis para utilização ao longo do corredor da Região da Zambézia, fazer o controlo, exame e rectificação de direcções de crédito a prestações de sempre, reconhecer inadimplentes disponíveis e afrouxar obrigações existentes, reforçar a facturação de revisão em consistência com as regras de bem-estar contra o Covide-19.

Reforçar as tarefas de fixação dos cocktails produzidos abaixo, assegurar a realização de encontros naturais com as legislaturas da Região, para ampliar a recolha e tratamento dos rendimentos próprios, aos cofres do Estado.

E Na perspectiva de garantir a observância dos graus de execução dos planos de ação para 2021 na Cessão e suas unidades naturais, a progressão dos trabalhos apontava para o apuramento das receitas previstas para o IV trimestre;

Fazer a observação ordenada das Direcções Regionais de Despesas, DAFs e Administrações Comuns das Alfândegas da Zambézia, na satisfação deliberada dos compromissos particulares de avaliação pelas pessoas disponíveis.

Além de verificar a evolução das regras do Serviço de Bem-Estar do MISAU, acompanhar a acessibilidade de bebidas alcoólicas e adicionalmente desinfetantes e água, estimativa de temperatura e separação social para evitar a propagação do Coronavírus em todas as unidades naturais.

Além disso, as dificuldades deste estabelecimento incorporam a parcela de (veículos e 4 rodas) para sobrecarregar focos de sortimento na Região; RH adequado no nível de designação; fornecimento de vestimentas, identificações e conchas impermeáveis; implantação de um scanner na linha de Melosa, na localidade de Milange e melhoria da capacidade de atuação ao longo da franja.

A Secretária de Estado, Judith Mussácula, abordou porque as identificações são lembradas pelas dificuldades e a Superintendente da Administração da Economia Comum respondeu que está tudo bem com o fundamento de que nenhum consumo para a Autoridade Avaliadora foi descentralizado e que, em última análise, depende do Território para legitimar e exigir o seu aval.

Fonte: Ucs