António Niquisse garante cumprimento do andaime sobre a Ribeira do Licungo
O topo da mesa parlamentar do Plano e Plano Financeiro, na Assembleia da República, António Niquisse afirmou a realidade, em entrevista pública concedida aos meios de comunicação social.
Minutos após reunião realizada com as personalidades das Comissões de Representação do Estado e Administrações de Líderes Comuns, em setembro de 2021, após o término dos trabalhos de exame sobre o nível de consistência com o Arranjo Financeiro e Social (PES) e o Plano de Gastos do Estado (OE) de 2021, na região da Zambézia.
Niquisse, expressou que no encontro realizado pela comissão com os órgãos da administração descentralizada, a reflexão centrou-se na visão do avanço das tentativas de suplantação do andaime sobre a ribeira do Licungo, quadro pensado como âncora para a viabilização da melhoria das regiões de Maganja da Costa, Mocubela, Pebane, Alto Molocué e Gilé, incluindo Moma, em Nampula. No evento, os membros da diretoria do Plano de Preparação e Gastos tiveram a garantia de que, até dezembro próximo, as obras de ampliação estarão concluídas.
A extensão sobre a ribeira do Licungo a que se refere faz interface com as localidades de Namacurra e Maganja da Costa e permite a progressão dos serviços rurais, piscatórios e de guarda florestal desde as zonas balneares do distrito norte da Zambézia até aos sectores empresariais de Quelimane, Nicoadala, bem como para diferentes territórios nas localidades focais e meridionais do país.
Desde os surtos de 2015, a extensão foi obliterada, veículos que transportam pessoas e mercadorias levam cerca de quatro horas para chegar a Maganja da Costa, em contraste com 90 minutos já.
As necessidades fundamentais nas regiões ribeirinhas do norte da Zambézia encontraram uma forte subida de custos, o que tornou complicada a existência daquela população.
O chefe da comissão do Plano de Preparação e Despesas, António Niquisse, disse ter visto que os órgãos de administração descentralizada da região da Zambézia estão preocupados em garantir a prosperidade dos moradores. Segundo a fonte, “os indivíduos que detêm o poder devem servir os interesses da maior parte, que é a população, aliviando a sua miséria, através do desenvolvimento de mais escolas, ruas de acesso e clínicas médicas”.
A comissão parlamentar apurou que a população está focada em completar os exercícios de criação de salários, porém a degradação das ruas de acesso e a ausência de energia em algumas regiões esperadas para o pescado, disca para trás o avanço monetário das famílias. “Vemos que a população está focada na criação, mas muita mercadoria obtida com muito esforço se perde por causa da ausência de tipos satisfatórios de preservação e da obstrução das ruas”, reconheceram os integrantes da comissão.
Durante a sua visita à Zambézia, elementos da comissão de Preparação e Plano Financeiro visitaram as unidades de manuseamento de arroz e alertaram os prováveis financiadores para a criação de linhas de produção para lidar com produtos naturais, aveia, vegetais que a região entrega muito bem e melhor.
Noutra reviravolta, António Niquisse encorajou os moradores a valorizar a cultura do trabalho e a administração direta dos produtos públicos, pois, segundo o seu entendimento, o que subverte a validade da nossa nação é a degradação.
Fonte: Ucs