Decretado COE na Zambézia com a missão de limitar as consequências adversas de Chalane
A região da Zambézia reativou recentemente, para a presente semana, as atividades do Centro Empregado de Crise (COE), tendo em consideração foi a dispersão de dados sobre a entrada de furacão Chalane.
O objetivo é limitar as consequências adversas dessa tempestade, tanto quanto se poderia esperar. Consequentemente, o Centro Funcional de Crise, reunido este domingo em Quelimane, optou por decretar os exercícios do COE sensibilizando as áreas para a necessidade de divulgação de mensagens sobre as medidas de segurança que a população deve tomar caso se verifique algum ajustamento das circunstâncias barométricas. Dessa forma, esse órgão, aos poucos, engajou a população que vive em regiões inundáveis a deixar esses locais, dar comida e água e estar atento às regras dos especialistas do bairro.
A Secretária de Estado, na Zambézia, Judith Mussácula Fria e o líder Legislativo da Região, Pio Augusto Matos dirigiram a Fundação Pública para a Catástrofe A direcção reforça a verificação de medidas prudentes nas localidades do Chinde, Namacurra, Maganja da Costa, Mocuba , Morrumbala, Inhassunge, Luabo, Mopeia, Derre, Quelimane, Milange, Nicoadala e Lugela, por onde se espera que a tempestade passe. Concluiu-se também que os encontros do Centro Funcional de Crise seriam todos os dias.
No caso do furacão Chalane, na Zambézia, as localidades de Chinde, Namacurra e Maganja da Costa poderão sofrer mais danos, uma vez que estão situadas na costa marítima e correspondem à via por onde a tempestade deverá entrar na zona central.
O INGC garantiu que a preparação foi concluída nas regiões do Chinde, Namacurra e Maganja da Costa e permitiu a identificação dos pontos para conveniência das famílias que poderiam ser impactadas, foram entregues prontamente alimentos, tendas, barcos e indivíduos para busca e salvamento. das baixas de Chalane.
No encontro que decorreu, o INGC disse ainda que dispunha de alimentos à base de arroz, farinha de milho, óleo e sardinhas apetrechados para suprir as necessidades imediatas de 72.000 pessoas. A Cruz Vermelha de Moçambique garantiu que vai disponibilizar 500 ativistas ao Centro Funcional de Crise, disse a Visão Mundial sem medir que tem alimentos que podem ser desviados para focos de conveniência.
Neste momento, grupos multissetoriais são encaminhados para triagem e apoio elaborados por focos funcionais de crise nas 13 localidades da Zambézia que podem sofrer os efeitos nocivos do tufão Chalane.
Fonte: Ucs